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Trabalho, Saber e Práxis de Resistência dos Trabalhadores

Trabalho, Saber e Práxis de Resistência dos Trabalhadores
Trabalho, Saber e Práxis de Resistência dos Trabalhadores

Autor: Martins, Egídio; Rodrigues, Adenil Alves; Rodrigues, Doriedson do Socorro; da Silva, Valdileia Carvalho

Editora: Appris Editora

Idioma: por
Ano: 2021
Idioma: por

R$ 57,00

Frete Grátis Brasil

Prazo de entrega:

Sul e Sudeste de 5 a 7 dias

Centro-Oeste, Norte e Nordeste de 10 a 15 dias

Trabalho, saber e práxis de resistência dos trabalhadores é uma obra que se posiciona educacional e politicamente a favor da classe trabalhadora a partir do reconhecimento da produção da práxis e saberes dos sujeitos organizados em grupos sociais. É um instrumento de contribuição na luta contra as ideologias impostas pela lógica do sistema do capital, na medida em que proporciona leitura crítica contra as explorações dos trabalhadores no modo de produção vigente. É uma obra que fortalece as discussões sobre as produções dos saberes, visto que estes não se materializam somente nos espaços escolares, mas também nos diversos contextos dos homens e mulheres situados em suas atividades cotidianas, ou seja, nas relações socioeconômica, política e formativa que os sujeitos produzem saberes, ao mesmo tempo constroem identidade de classe. É um livro direcionado para estudantes, professores, pesquisadores e outros profissionais que queiram compreender a luta de classe no contexto da produção da práxis e dos saberes dos trabalhadores, demonstrando que, no contexto da organização dos trabalhadores, um conjunto de elementos estão imbrincados, como o trabalho, a cultura, os costumes, entre outros, capaz de fortalecer a postura política de homens e mulheres comprometidos com as melhorias de condições de existência. Pauta-se no materialismo histórico-dialético, fortalecendo a luta de classe como instrumento de conquista, ao mesmo tempo contrapondo-se ao modo de produção do capital. A leitura proporciona crítica para com as ideologias da classe dominante, de modo que esta concentra as estruturas sociais nas mãos de homens e mulheres de negócios sem se preocupar com a maioria, que se encontra vulnerável. Aponta para a necessidade da construção da consciência dos trabalhadores como sujeito ativo na produção e transformação da sociedade, de modo que somente os trabalhadores organizados possuem estruturas favoráveis para a conquista dos espaços na sociedade.

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