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Sinfonia de letras

Sinfonia de letras
Sinfonia de letras

Autor: Nascimento, Elizabete

Editora: Appris Editora

Idioma: por
Ano: 2021
Idioma: por

R$ 64,00

Frete Grátis Brasil

Prazo de entrega:

Sul e Sudeste de 5 a 7 dias

Centro-Oeste, Norte e Nordeste de 10 a 15 dias

Sinopse: Maria Elizabete Nascimento de Oliveira inicia sua trajetória pelos perigosos caminhos da literatura e suas múltiplas faces, ao trilhar pelas veredas difíceis que buscam a valorização do regional e o arriscado diálogo entre a literatura, a história e o jornalismo, enquanto linguagens específicas. Estudar a literatura a partir de sua validade enquanto produto do regional é, no mínimo, um ato de coragem, em especial, quando se discute questões interdiscursivas que norteiam os limites entre o texto literário e os fatos tais como se constroem. Nesse cenário, a autora invoca a figura de Maria Benedita Deschamps Rodrigues (a Dunga Rodrigues) que, por meio de sua “SINFONIA DE LETRAS” e seus “acordes”, reordena percepções sobre como as linguagens unem sons e, queiramos ou não, como diriam os gregos, estão interligadas.O livro – resultado da tese de doutoramento no programa de Pós-Graduação em Estudos Literários da Universidade do Estado de Mato Grosso/PPGEL – traça a trajetória pública de Dunga Rodrigues que exerceu diversas atividades culturais em Cuiabá, no estado de Mato Grosso: professora, historiadora, musicista, jornalista, ficcionista e agente cultural. Para tanto, abrange as “contribuições da autora para a imprensa periódica e as primeiras crônicas publicadas em 1927 para o jornal A Chrysallida, cujos vetores se desenvolvem na abordagem do modus vivendi dos habitantes de Cuiabá” (OLIVEIRA, 2019). Outro elemento motivador da abordagem é o romance Marphysa, em que Elizabete analisa como se constroem os aspectos ficcionais, a partir dos elementos cotidianos da experiência das personagens e da própria autora. O leitor será tomado por espanto e alegria ao perceber que a “sinfonia de letras” em seus múltiplos “acordes”, especialmente na época de produção, era para quem tinha talento e garra, sobretudo, referindo-se ao protagonismo da figura feminina em uma sociedade, essencialmente, patriarcal.Eduardo MartinsProfessor da Universidade Federal de Rondônia/Unir

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Etiquetas: Nascimento, Elizabete