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Saúde mental e atenção primária em saúde

Saúde mental e atenção primária em saúde
Saúde mental e atenção primária em saúde

Autor: Queiroz, Valéria Debortoli de Carvalho

Editora: Appris Editora

Idioma: por
Ano: 2021
Idioma: por

R$ 76,00

Frete Grátis Brasil

Prazo de entrega:

Sul e Sudeste de 5 a 7 dias

Centro-Oeste, Norte e Nordeste de 10 a 15 dias

O livro Saúde mental e atenção primária em saúde: uma interface necessária aborda a importância de a política de saúde mental estar articulada com a atenção primária em saúde, a fim de oferecer o cuidado necessário no território para as pessoas em sofrimento psíquico. Este livro objetiva reafirmar os pressupostos da reforma psiquiátrica em curso no país, buscando criar estratégias de acolhimento e de atendimento que sejam capazes de promover a reinserção social dos usuários, colaborando para a construção de novos projetos de vida. A pesquisa foi realizada de forma intencional em três municípios: Belo Horizonte (MG), Aracaju (SE) e Sobral (CE), uma vez que em todos eles existe uma rede de atenção psicossocial consolidada e juntamente à Atenção Primária em Saúde (APS). Duas questões principais nortearam a pesquisa: a) como foram estabelecidas a ação intersetorial entre a política de saúde mental e atenção primária; b) analisar os fatores limitadores e facilitadores para promover essa integração. Inicialmente, a autora faz uma contextualização da política de saúde no Brasil desde a década de 1930 até os dias atuais, enfatizando a política de saúde nos governos autocráticos, a importância do movimento de reforma sanitária para o fortalecimento da saúde pública brasileira com a criação do Sistema Único de Saúde (SUS). Aborda o movimento de reforma psiquiátrica brasileiro que refirma o tratamento de base territorial e comunitário em oposição à exclusão e à segregação social e apresenta uma análise crítica dos reflexos do neoliberalismo no SUS. Vale ressaltar que a autora apresenta uma análise do conceito de APS no contexto internacional e desse contexto vivido nos países em desenvolvimento, ainda destaca a busca do fortalecimento da APS no Brasil. Enfatiza a integralidade e a intersetorialidade como ferramentas para o fortalecimento da política de saúde no Brasil. Aborda a necessidade de a saúde mental estabelecer o trabalho em conjunto com a APS, por meio do apoio matricial, para melhorar a qualidade da assistência prestada em saúde. Os municípios pesquisados são apresentados para que o leitor possa compreender o contexto de cada cidade e como foram tecidas as relações entre as políticas de saúde mental e atenção primária em saúde.

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