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Riscos climáticos e perspectivas da gestão ambiental na Amazônia

Riscos climáticos e perspectivas da gestão ambiental na Amazônia
Riscos climáticos e perspectivas da gestão ambiental na Amazônia

Autor: Mariosa, Pedro Henrique (Organizador), Pereira, Henrique dos Santos (Organizador)

Editora: Appris Editora

Idioma: por
Ano: 2020
Idioma: por

R$ 64,00

Frete Grátis Brasil

Prazo de entrega:

Sul e Sudeste de 5 a 7 dias

Centro-Oeste, Norte e Nordeste de 10 a 15 dias

O livro Riscos climáticos e perspectivas da gestão ambiental na Amazônia é o resultado da síntese dos melhores artigos apresentados na 5ª edição do Seminário Internacional de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia – Sicasa. O Sicasa é realizado a cada dois anos, desde 2010, pelo Programa de Pós-Graduação em Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia (PPGCASA), junto ao Centro de Ciências do Ambiente (CCA) da Universidade Federal do Amazonas. Nesta edição, o tema norteador dissertou sobre os “Avanços e retrocessos na política ambiental internacional e seus impactos na Amazônia”, e dos 10 grupos temáticos organizados, dentre os mais de 300 artigos submetidos, esta coletânea destaca produções científicas acerca de alterações climáticas, riscos climáticos e perspectivas da gestão ambiental. O primeiro e o segundo capítulo trabalham fenômenos climáticos extremos, sendo o primeiro voltado à retratação destes na imprensa e o segundo à percepção por comunidades ribeirinhas. O terceiro capítulo e o quarto analisam os impactos de inundações, sendo o terceiro destinado a averiguar os impactos socioeconômicos e o quarto ao desafio de estimar custos multissetoriais. No quinto e sexto capítulos são trabalhadas as ações de monitoramento em áreas protegidas, sendo que o quinto aborda a relação entre o REDD+ e o monitoramento de incêndios em áreas queimadas e o sexto aborda uma proposta de conectividade entre áreas verdes urbanas. O sétimo e o oitavo capítulos trabalham as políticas em áreas protegidas, com a abordagem, no sétimo, focada na conservação da biodiversidade e no programa bolsa floresta, já no oitavo capítulo há uma abordagem sobre o etnodesenvolvimento e o ecoturismo em terras e comunidades indígenas. Por fim, no nono e décimo capítulos são abordadas questões de gestão, sendo o nono sobre a gestão adaptativa de programas de monitoramento participativo e o décimo sobre as características socioeconômicas de empreendimentos rurais não agrícolas. Nesse sentido, o primeiro volume abrange uma heterogeneidade de abordagens para que o leitor desfrute da possibilidade de refletir sobre a complexidade das múltiplas variáveis incidentes na sustentabilidade da Amazônia.

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