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Reflexos do bom combate ou memórias cinquentenárias de um poeta bissexto

Reflexos do bom combate ou memórias cinquentenárias de um poeta bissexto
Reflexos do bom combate ou memórias cinquentenárias de um poeta bissexto

Autor: Maia, José

Editora: Artêra Editorial

Idioma: por
Ano: 2022
Idioma: por

R$ 83,00

Frete Grátis Brasil

Prazo de entrega:

Sul e Sudeste de 5 a 7 dias

Centro-Oeste, Norte e Nordeste de 10 a 15 dias

Reflexos do bom combate ou memórias cinquentenárias de um poeta bissexto não é uma simples antologia poética. Trata-se de um repositório de registros históricos do autor ao longo da sua jornada literária, a partir dos 12 anos de idade. Por isso, sob cada poema, há três referências indicativas: (i) o momento do autor, (ii) o momento brasileiro e (iii) o momento mundial, não rigorosamente dessa forma; às vezes, há duas referências seguidas sobre o Brasil. Assim, o leitor não somente tem a leitura e a mensagem do poema, mas também informações sobre o que estava acontecendo no Brasil e no mundo, naquele momento. É também oportunidade de estudiosos da literatura analisarem como se pode dar a carreira de um poeta bissexto (já se vê que é aquele que escreve de vez em quando) ao longo de precisos 55 anos. Aliás, lembrando Cora Coralina, nunca é tarde para se iniciar na literatura; poderíamos dizer que isso vale para qualquer setor artístico. O autor consigna gratidão e homenagem a numerosas pessoas, também de alguma forma protagonistas de sua biografia, situando-as no contexto de cada poema, levando o leitor a saborear acontecimentos interessantes no micro e no macrouniverso em que a obra se situa. Para tanto, destaca-se a importância da Wikipédia, formidável fonte de informações, como enciclopédia livre que é, propiciando conhecimento ao toque de uma tecla. Por tudo isso, esta não é uma simples coletânea de poemas; sua pretensão vai além: trata-se de uma antologia poética inovadora, para estes tempos de vivência concreta na aldeia global — o tão debatido conceito do filósofo Marshall McLuhan da década de 1960, atualíssimo para os dias de hoje, 2022.

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Etiquetas: Maia, José