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Quando o mercado e o museu se encontram: uma análise sobre a dinâmica das instituições culturais da contemporaneidade

Quando o mercado e o museu se encontram: uma análise sobre a dinâmica das instituições culturais da contemporaneidade
Quando o mercado e o museu se encontram: uma análise sobre a dinâmica das instituições culturais da contemporaneidade

Autor: Cunha, Marina Roriz Rizzo Lousa da

Editora: Appris Editora

Idioma: por
Ano: 2018
Idioma: por

R$ 76,00

Frete Grátis Brasil

Prazo de entrega:

Sul e Sudeste de 5 a 7 dias

Centro-Oeste, Norte e Nordeste de 10 a 15 dias

Na contemporaneidade o mercado invade as mais diversas instituições. Tudo se transforma em mercadoria, e a cultura se reorganiza tomando emprestados aspectos de uma indústria de escala global, sujeita às regras do mercado. Trata-se de uma nova dinâmica social, que será também absorvida pelo mundo dos museus. Essas entidades, antes centradas em si mesmas, reorganizam suas estruturas buscando adequar-se às demandas dos coletivos sociais. Sofrerão processos de hibridação, passarão a se organizar sob nova roupagem, combinando-se e gerando novas estruturas, objetos e práticas. De instituições autocentradas, muitas caminham para se estruturarem como meios de comunicação de massa. Até mesmo a dimensão do poder parece se reorganizar: de uma estrutura vertical e bipolar, dividida de maneira simples e polarizada, para relações sociopolíticas descentralizadas e multideterminadas, com novas vozes e discursos emergindo com poder de autoridade no ambiente museológico. Nesse contexto, como os museus podem garantir sua posição como espaços legitimadores de valores de classe? A nova roupagem contemporânea pode ser apenas outro modus operandi para afiançar a construção de um consenso mais atual acerca do papel dos museus na atualidade e camuflar sua verdadeira atuação: a manutenção da hegemonia de classes. Partindo desse pressuposto, este livro tem como objetivo compreender a dinâmica contemporânea das instituições culturais da elite, em especial os museus de arte. Procura estruturar o modelo sociológico pelo qual esses organismos se configuram na atualidade. Para tanto, usa o estudo comparativo de dois casos geograficamente distantes, um no Brasil, o Instituto Inhotim (Minas Gerais), e outro nos Estados Unidos, o Saint Louis Art Museum (Missouri).

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