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O que eu Consumo me Define?

O que eu Consumo me Define?
O que eu Consumo me Define?

Autor: Queiroz, Marta Maria Azevedo

Editora: Appris Editora

Idioma: por
Ano: 2022
Idioma: por

R$ 51,00

Frete Grátis Brasil

Prazo de entrega:

Sul e Sudeste de 5 a 7 dias

Centro-Oeste, Norte e Nordeste de 10 a 15 dias

O que eu consumo me define? Crianças, identidades femininas e mídias apresenta intersecções de conhecimentos acerca das crianças, identidades femininas e mídias. A obra foi escrita com olhar sensível e escuta acurada às palavras e movimentos produzidos nos encontros com 17 meninas, entre 9 e 13 anos de idade, ocorridos na cidade de Teresina (PI), Nordeste do Brasil. Encontros estes entre pesquisadora e crianças, escola e universidade, comunicação e mídias. Encontros de experimentações metodológicas que permitiram descrever no diário de campo comportamentos e falas das crianças nos momentos de interações na escola; visualizar suas escolhas quando selecionaram imagens na internet e traçaram nas linhas dos desenhos pessoas/mulheres com quem se identificavam, pintando-os nas cores de seus gostos e desgostos; entender as parcas linhas escritas do texto que deslizavam sobre as explicações de suas escolhas; conhecer os números do consumo midiático expressos nas marcações do questionário e conversar nas rodas de conversa sobre nossas vidas, nossas escolhas. Toda essa travessia possibilitou mapear uma diversidade de apropriações e sentidos acerca das identidades femininas por crianças e seu consumo de mídias e intersecções. O livro lança um olhar cauto e atilado sobre a construção de identidades femininas no âmbito da recepção midiática, a partir das vozes das crianças. Acesse o livro e encontrarás uma realidade viva, dinâmica e pulsante – uma realidade em movimento incessante entre hegemonias e resistências numa intensa dinâmica de posicionamentos e reposicionamentos de pessoas/mulheres no mundo que, nas escolhas das crianças, navegaram entre pessoas/mulheres celebridades versus pessoas comuns; belas versus não belas; recatadas, frágeis, delicadas versus salientes, vulgares, exibidas, raparigas, gostosas; e fortes, trabalhadoras, mães versus profissionais, estilosas, inteligentes. Essa movimentação, entre permanências e transitoriedades, indica que as crianças necessitam de uma educação para conviver com as diferenças, fortalecer- se enquanto sujeitos de direitos para atuar no mundo e enfrentar os processos de dominação, desigualdade e discriminação, que constituem o campo das identidades de gênero construído socialmente. A obra oferece contribuições relevantes para a compreensão do papel social da mídia na constituição das identidades femininas na infância. Vamos lá, vire a página e entre na leitura desta importante obra!

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