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Natureza, linguagem e racionalidades: contribuições para uma hermenêutica ambiental

Natureza, linguagem e racionalidades: contribuições para uma hermenêutica ambiental
Natureza, linguagem e racionalidades: contribuições para uma hermenêutica ambiental

Autor: EICHENBERGER, JACQUELINE ROGÉRIO CARRILHO

Editora: Appris Editora

Idioma: por
Ano: 2017
Idioma: por

R$ 52,00

Frete Grátis Brasil

Prazo de entrega:

Sul e Sudeste de 5 a 7 dias

Centro-Oeste, Norte e Nordeste de 10 a 15 dias

O livro Natureza, linguagem e racionalidades: contribuições a Educação Ambiental denota uma compreensão sobre a Educação Ambiental contemporânea. Trata-se de uma desconstrução do conceito de Natureza por meio de um exercício filosófico hermenêutico que irá conduzir a investigação para uma concepção de natureza e forma de agir proposta pela ciência moderna, com o intuito de desvendar o caráter ideológico da ciência e dos múltiplos usos que carrega o conceito. Ao considerar que o homem encontra-se cada vez mais distanciado e desvinculado da natureza, observamos a crescente degradação ambiental e o agravamento dos problemas sociais resultantes. Assim, busca-se a emergência de uma mudança de olhar e da necessidade de adotarmos uma visão mais abrangente e ecológica da vida. A proposta lança-se como um desafio de inscrever uma linha condutora em si coerente com a argumentação, sem perder de vista a amplitude temática. A partir das Cinco Teses desenvolvidas, os argumentos levam-nos a refletir de que forma, no contexto de uma modernidade tardia, a Natureza responde como um conceito mediador entre o material e o simbólico, resgatando o potencial do real e o caráter emancipador do pensamento criativo, identidades culturais, sentidos existenciais, política do ser e da diferença e, principalmente, a construção de um novo paradigma de criatividade humana. O questionamento da epistemologia e da ontologia leva-nos a concordar que a crise ambiental é, sobretudo, um problema de conhecimento. A necessidade de repensar o ser e suas vias de complexidade com uma proposta de reconstrução do mundo e de reapropriação social da natureza para além da globalização que unifica olhares. Diante do que se coloca, observa-se que recompor um mundo alienado e fragmentado, herdado dessa civilização em crise, passa a ser um grande desafio para o saber ambiental, que está para além do pensamento sistêmico e da visão do todo para reconstruir o mundo a partir da ontologia do ser.

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