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Homens de aço? os super-heróis como tutores de resiliência

Homens de aço? os super-heróis como tutores de resiliência
Homens de aço? os super-heróis como tutores de resiliência

Autor: Weschenfelder, Gelson Vanderlei

Editora: Appris Editora

Idioma: por
Ano: 2020
Idioma: por

R$ 61,00

Frete Grátis Brasil

Prazo de entrega:

Sul e Sudeste de 5 a 7 dias

Centro-Oeste, Norte e Nordeste de 10 a 15 dias

Desde o surgimento das histórias em quadrinhos, os enredos com super-heróis são focados no espírito comunitário, confiança mútua, força e coragem, temas inspiradores para as áreas da Educação e Saúde. Entretanto pouco se sabe acerca do impacto das imagens dos super-heróis como recurso pedagógico e promotor de expressões de resiliência. Esta pesquisa teve como objetivo investigar as imagens dos super-heróis como recursos para a promoção de resiliência em crianças e adolescentes em situações de risco em ambientes educativos. Um dos resultados indicou que a maioria dos personagens fictícios viveu situações de risco como orfandade, abandono e abuso antes da fase de empoderamento. O estudo analisou relações entre adversidades da vida real de crianças desfavorecidas psicossocialmente e as adversidades da vida ficcional de personagens super-heroicos, em suas fases pré-superpotência (Pré-Capa/Pré-Máscara). A partir desses dados foi desenvolvido o objetivo de criar, executar e avaliar o impacto de uma intervenção positiva, apresentando como tema norteador o super-herói na fase Pré-Capa/Pré-Máscara. A intervenção foi realizada em uma escola pública, tendo como participantes adolescentes das séries finais do ensino fundamental. Os resultados obtidos revelaram que os participantes compreenderam e abstraíram os conceitos de risco, adversidade e ponto de virada. Isso lhes possibilitou discutir suas dificuldades cotidianas e buscar novas propostas de enfrentamento. Além disso, o grupo pesquisado evidenciou o entendimento de que o heroísmo não está atrelado apenas aos superpoderes, mas também a questões mais complexas, tais como: práticas relacionais de cuidado, bons tratos e reciprocidade com equilíbrio de poder. Ressalta-se a importância da condução dos encontros interventivos por um profissional preparado para realizar ações planejadas e testadas previamente.

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