Menu
Your Cart

Homem forte: uma história da educação física no estado do paraná

Homem forte: uma história da educação física no estado do paraná
Homem forte: uma história da educação física no estado do paraná

Autor: Puchta, Diogo Rodrigues

Editora: Appris Editora

Idioma: por
Ano: 2019
Idioma: por

R$ 64,00

Frete Grátis Brasil

Prazo de entrega:

Sul e Sudeste de 5 a 7 dias

Centro-Oeste, Norte e Nordeste de 10 a 15 dias

O trabalho de Diogo Puchta, que apenas agora vem a lume, é uma contribuição fundamental para compreendermos alguns elementos da história do ensino da Ginástica no Brasil. Perscrutando um período de quase 40 anos, entre os finais do século XIX e o começo do XX, o autor captura a trajetória daquilo que nomeia uma disciplina escolar, sobretudo no que é informada pelas retóricas legitimadoras e pelas prescrições emanadas de políticos e intelectuais do período, mas atento ao seu rebatimento nas práticas escolares. Busca, então, analisar em chave diacrônica as práticas corporais que compunham o arcabouço da disciplina Ginástica, como eram concebidas e geridas, como e por quem eram tratadas nas escolas públicas primárias paranaenses. Trabalhando com documentação variada relatórios, regulamentos, regimentos e códigos de ensino referentes à instrução pública da época, bem como os compêndios e livros didáticos adotados , Diogo oferece um quadro bastante rico de uma dimensão local ou regional sobre a construção de uma disciplina escolar. Trata-se de um belo exercício de pesquisa empírica acurada combinado com uma reflexão teórica cuidadosa. As transformações na "economia interna" daquela disciplina emergem da análise que o autor faz da produção e experiência de políticos, intelectuais, inspetores e professores escolares. O resultado é a captura de um plano de produção, circulação, apropriação e uso de ideias, preceitos, princípios, exercícios que demarcavam o lugar de nascimento do que viria a ser chamado Educação Física nos currículos escolares desde então.

Escreva um comentário

Você deve acessar ou cadastrar-se para comentar.
Etiquetas: Puchta, Diogo Rodrigues