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Guerras indígenas na Mundurukânia

Guerras indígenas na Mundurukânia
Guerras indígenas na Mundurukânia

Autor: Baraúna, Max

Editora: Appris Editora

Idioma: por
Ano: 2022
Idioma: por

R$ 54,00

Frete Grátis Brasil

Prazo de entrega:

Sul e Sudeste de 5 a 7 dias

Centro-Oeste, Norte e Nordeste de 10 a 15 dias

Cadê o Guerreiro Munduruku!!! No dia 10 de março de 1788, os Munduruku travavam guerras contra índios inimigos e colonos portugueses no baixo rio Tapajós, decapitaram dois índios nos arredores da “Vila de Alter do Chão” (Santarém, PA), e nessa guerra os portugueses conseguiram capturar um chefe Guerreiro Munduruku, com suas armas de guerra e com algumas cabeças-troféus. As autoridades portuguesas da Vila estavam num misto de euforia e medo ao embarcar e se livrar do guerreiro Munduruku para Belém, para satisfazer a curiosidade de todos e o remeter para Lisboa, a fim de que sua Majestade e seus Ministros pudessem ver com os próprios olhos o guerreiro Munduruku que tanto medo infligiu à população da Amazônia colonial, no seu original. Os índios pacificados da região acreditavam que o índio aprisionado era um grande matador de homens, além de ser um grande guerreiro e um dos lideres principais dos Munduruku. Nesse sentido, o Governador do Pará solicita que seu irmão, Christovão de Souza da Silva e Alves, apresente o índio Munduruku ao Ministro dos Negócios Ultramarinos, Martinho de Mello e Castro, e este, a sua Majestade Maria I, Rainha de Portugal. E assim foi, o guerreiro Munduruku no Navio “Nossa Senhora Mây dos Homens”, sendo levado pelo capitão Felipe Romano para atravessar o oceano Atlântico e ser apresentado como um grande inimigo da Coroa portuguesa. Nunca mais se ouviu falar desse guerreiro Munduruku, cadê o guerreiro?

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Etiquetas: Baraúna, Max