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Doenças negligenciadas no piauí

Doenças negligenciadas no piauí
Doenças negligenciadas no piauí

Autor: Mesquita, Denizete Lima de

Editora: Appris Editora

Idioma: por
Ano: 2020
Idioma: por

R$ 73,00

Frete Grátis Brasil

Prazo de entrega:

Sul e Sudeste de 5 a 7 dias

Centro-Oeste, Norte e Nordeste de 10 a 15 dias

O livro Doenças negligenciadas no Piauí reúne pesquisas realizadas em vários âmbitos do nível de saúde, desde a atenção primária até a hospitalar no Piauí. Por meio da obra, você será capaz de conhecer as principais características epidemiológicas de enfermidades como: dengue, doença de Chagas, hanseníase, geo-helmintíase, leishmaniose, tracoma, tuberculose, diarreia, além de alguns temas transversais, como internações por condições sensíveis à atenção primária, mortalidade por doenças infecciosas e parasitárias, e determinantes de saúde e famílias. A Organização Mundial da Saúde (OMS) lista 21 doenças negligenciadas, entre elas 18 estão presentes no Brasil. Essas doenças causam óbitos todos os anos, e possuem como característica atingir populações de baixa renda que vivem em situações inadequadas e em locais de difícil acesso à água e com saneamento básico precário. Existe pouco ou nenhum investimento para novas pesquisas e para a produção de outras alternativas de medicamentos para esse grupo de doenças. Este livro torna-se essencial por existirem poucas obras atuais no mercado que discutam e analisem esse tema, com ciência e conhecimento local, por intermédio de profissionais de saúde que atuem diretamente com doenças negligenciadas. São 13 capítulos que abordam, como já se mencionou: tuberculose, hanseníase, dengue, doença de Chagas, leishmaniose, tracoma, diarreia, geo-helmintíase e temas transversais. Segundo o prefaciador da obra, Luimar de Jesus Santos: "Trata-se de obra de fácil entendimento, que proporcionará o conhecimento da situação epidemiológica das doenças transmissíveis negligenciadas no estado do Piauí e servirá como ponto de partida para novos estudos, com valiosa contribuição para os gestores na formulação de políticas públicas no combate a essas enfermidades, que representam mais sofrimento para populações já submetidas a muitas adversidades".

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