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Desenvolvimento de biocerâmicas de origem fossilizada para reconstrução e neoformação óssea

Desenvolvimento de biocerâmicas de origem fossilizada para reconstrução e neoformação óssea
Desenvolvimento de biocerâmicas de origem fossilizada para reconstrução e neoformação óssea

Autor: Silva, Daiara Floriano da

Editora: Appris Editora

Idioma: por
Ano: 2018
Idioma: por

R$ 76,00

Frete Grátis Brasil

Prazo de entrega:

Sul e Sudeste de 5 a 7 dias

Centro-Oeste, Norte e Nordeste de 10 a 15 dias

A obra Desenvolvimento de biocerâmicas de origem fossilizada para reconstrução e neoformação óssea trata do desenvolvimento de materiais inovadores. Biocerâmicas de fosfatos de cálcio têm importância estratégica em pesquisas científicas e tecnológicas, gerando excelentes perspectivas na área biomédica, ainda incipiente no Brasil. Esses biomateriais podem ser utilizados em diversos ramos da saúde: na Odontologia, na Ortopedia, na Oncologia e na Traumatologia, como elemento matricial em preenchimento de defeitos, reconstituição maxilofacial, maxilomandibular, tratamentos de remineralização dental, reconstrução do tecido ósseo e ainda para o carregamento e a liberação de fármacos. O uso de recursos naturais renováveis também é de interesse científico e comercial. Para tanto, pesquisas na utilização de fontes alternativas de cálcio são amplamente investigadas e direcionadas para a elaboração de biomateriais de substituição do tecido ósseo e de fármacos. As matérias-primas naturais de origem fossilizada apresentadas nesta obra revelam ser uma fonte alternativa positiva, como precursores na fabricação de pós-nanoestruturados de fosfatos de cálcio e biomateriais microporosos. Outro valor agregado a essas matérias-primas está associado à utilização e à valorização de bens renováveis, passíveis de mineração, direcionados à elaboração de biomateriais com elevado valor agregado, em que o seu uso em aplicações biomédicas, como na reparação e reconstrução óssea, é capaz de atender as demandas tecnológicas atuais. O desenvolvimento desses substitutos ósseos traz consigo a possibilidade de evitar ou diminuir a necessidade de uma segunda cirurgia, para a remoção do osso autógeno, eliminando os riscos de transmissão de doenças dos substitutos ósseos de origem alógena ou xenógena disponíveis atualmente. Uma larga faixa da população poderá ser beneficiada com a evolução dos biomateriais no País, podendo ter acesso a tratamentos com custo acessível e redução da necessidade de procedimentos invasivos.

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