Menu
Your Cart

Dependência química e grupos de narcóticos anônimos

Dependência química e grupos de narcóticos anônimos
Dependência química e grupos de narcóticos anônimos

Autor: Lima Neto, José Lamartine de Andrade; Ribeiro, Nubia Moura; Pereira, Hernane Borges de Barros

Editora: Appris Editora

Idioma: por
Ano: 2020
Idioma: por

R$ 89,00

Frete Grátis Brasil

Prazo de entrega:

Sul e Sudeste de 5 a 7 dias

Centro-Oeste, Norte e Nordeste de 10 a 15 dias

A Dependência Química e os grupos de Narcóticos Anônimos: um olhar sistêmico na perspectiva da Teoria de Redes apresenta um estudo sobre o resultado terapêutico em um tipo de grupo de ajuda-mútua. Para compreender esse processo de recuperação, foram buscados aportes teóricos e epistemológicos sobre adicção, dinâmicas sociais em grupos, bem como as bases dessas relações grupais, além dos métodos e das técnicas de pesquisa adequados ao estudo. Fomos até antes das origens de Narcóticos Anônimos (NA), remontando aos grupos de Alcóolicos Anônimos, desde seu nascimento nos EUA, sua expansão, até a chegada ao Brasil e à Bahia. Esse panorama histórico entremeado com os princípios que norteiam as ações desses grupos e que guiam o processo de recuperação de seus membros. As bases epistemológicas forneceram o amalgama para reunir os fundamentos teóricos e metodológicos apresentados neste livro. A complexidade e a multirreferencialidade aponta a direção de uma mente aberta para os fenômenos da contemporaneidade, integrado por uma visão sistêmica, a capacidade de auto-organização de sistemas complexos, respeito à diversidade e pluralidade com olhar livre de conceitos pré-formados sobre os grupos de NA, indo além dos referenciais acadêmicos. Esse universo da recuperação de quem usa drogas nos desafiou a compreender o método terapêutico de NA que utiliza os Doze Passos. Qual a força indutora dos grupos nas mudanças de comportamento dos membros, como isso se conecta à cognição, seja nos comportamentos seja nas narrativas? E tudo isso foi visualizado por meio da teoria de redes complexas quando construímos as redes sociais e as redes semânticas das narrativas dos membros da irmandade. Assim, foi construído um metamodelo da recuperação em um grupo, combinando os elementos das relações sociais que lá ocorrem [redes sociais], as vivências mediante os discursos e sentidos [redes semânticas] e os processos de adoção de valores, condutas e imersão na cultura grupal [re-educação]. Esse percurso revelou que é um formidável instrumento de recuperação. Esse metamodelo adequa-se muito bem para qualquer outro processo grupal, não apenas para NA.

Escreva um comentário

Você deve acessar ou cadastrar-se para comentar.