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Cursos técnicos integrados ao ensino médio do ifg e a questão da politecnia

Cursos técnicos integrados ao ensino médio do ifg e a questão da politecnia
Cursos técnicos integrados ao ensino médio do ifg e a questão da politecnia

Autor: Silva, Irani Camilo de Souza

Editora: Appris Editora

Idioma: por
Ano: 2018
Idioma: por

R$ 57,00

Frete Grátis Brasil

Prazo de entrega:

Sul e Sudeste de 5 a 7 dias

Centro-Oeste, Norte e Nordeste de 10 a 15 dias

O livro Cursos técnicos integrados ao ensino médio do IFG e a questão da politecnia aborda os elementos que cimentaram a política para a educação profissional e tecnológica (EPT) no Brasil nas últimas décadas. Nesse pavimento estabeleceu-se o impasse entre a estrutura legal e a real possibilidade de implementar a formação integrada e politécnica nos cursos técnicos integrados ao ensino médio. A obra parte da perspectiva da formação integrada em sua relação com a politecnia. Nessa concepção, além de tornar-se apto para o mercado, o trabalhador obteria uma formação completa, de cunho omnilateral. O currículo integrado constitui uma proposta originada nas concepções marxianas de educação e incorpora a concepção de politecnia e omnilateralidade. Politecnia implica uma formação que encerre as relações entre os conhecimentos de modo a promover uma formação sólida, que abrigue a capacidade de atuação profissional, a capacidade de gerir os meios produtivos e a compreensão do mundo em sua totalidade. Tendo isso em vista, procura-se compreender em que medida é possível pensar a formação politécnica via consolidação do currículo integrado nos cursos técnicos do IFG, a partir do posicionamento dos gestores e professores dessa instituição. Busca-se esclarecer o que esses sujeitos entendem por politecnia e até que ponto acreditam que ela possa ser efetivada nesses cursos. A autora evidencia como grande parte dos professores demonstra não conhecer o princípio da politecnia e como os gestores apresentam uma adesão a essa concepção, apesar de pouco perceptível na estrutura documental da instituição, levando a crer que politecnia, formação integrada e omnilateral somente são aceitas em termos formais, em que pese todo o espaço de possibilidades de discussão dos últimos anos e a estruturação legal desalinhada com o empreendimento da formação integrada.

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