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Arteterapia e parkinsonismo: um estudo de caso na Associação Parkinson Paraná

Arteterapia e parkinsonismo: um estudo de caso na Associação Parkinson Paraná
Arteterapia e parkinsonismo: um estudo de caso na Associação Parkinson Paraná

Autor: Ribas, Gilmar Alfredo

Editora: Appris Editora

Idioma: por
Ano: 2020
Idioma: por

R$ 70,00

Frete Grátis Brasil

Prazo de entrega:

Sul e Sudeste de 5 a 7 dias

Centro-Oeste, Norte e Nordeste de 10 a 15 dias

A arteterapia torna o paciente com doença de Parkinson um participante ativo da própria reabilitação e possibilita que a pessoa encontre a sensibilidade nas cores da vida, uma postura mais positiva no dia a dia, desenvolvendo a resiliência, o crescimento interior, o autocuidado e, consequentemente, a melhora da autoestima e do equilíbrio emocional. Tendo isso em vista, o psicólogo e arteterapeuta Gilmar Alfredo Ribas divulga em Arteterapia e Parkinsonismo as atividades de arteterapia realizadas na Associação Parkinson Paraná. A obra é destinada ao público que busca informações sobre a doença de Parkinson e sobre os benefícios da Associação Parkinson Paraná, que fornece diversas terapias e tratamentos que possibilitam ao parkinsoniano enfrentar a doença com melhor qualidade de vida. O leitor encontra nestas páginas um descritivo sobre a criatividade e o uso da arte como componentes de cura na psiquiatria, na psicologia e na arteterapia, com exemplos práticos no âmbito nacional e estrangeiro, incluindo o estudo de caso de Nise da Silveira. São ainda apresentadas as teorias sobre atividades expressivas utilizadas em psicologia, psiquiatria e arteterapia, que incluem desenhos, mandalas, mitos, escrita criativa, modelagem e outras. As teorias sobre arteterapia e significado dos símbolos na arteterapia, com base na psicologia analítica, também fundamentam este livro. Trabalhar com essas atividades artísticas proporciona prazer porque concilia arte e criatividade e porque, no momento da criação, há um envolvimento tão intenso com o fazer artístico que cessam os tremores de alguns pacientes, que relatam que se sentem fortalecidos interiormente. Esse caminho individual de evolução é chamado por Jung de individuação: o paciente se torna aquilo que de fato é, um “indivíduo psicológico”, um “todo”, único e não dividido, num processo espontâneo de formação da personalidade.

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Etiquetas: Ribas, Gilmar Alfredo