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A formação do sujeito cooperativo: uma experiência na educação

A formação do sujeito cooperativo: uma experiência na educação
A formação do sujeito cooperativo: uma experiência na educação

Autor: Souza, Maria da Conceição da Silva Barros de

Editora: Appris Editora

Idioma: por
Ano: 2016
Idioma: por

R$ 66,00

Frete Grátis Brasil

Prazo de entrega:

Sul e Sudeste de 5 a 7 dias

Centro-Oeste, Norte e Nordeste de 10 a 15 dias

A formação de sujeitos cooperativos é uma demanda da sociedade contemporânea, que chega às escolas por diferentes caminhos, mas também no bojo das públicas de currículo, que buscam direcionar a ação docente. O Colégio Pedro II, localizado na cidade do Rio de Janeiro, assumiu esse compromisso em seu Projeto Político-Pedagógico, ao afirmar ao aluno que pretende formar: "cidadãos críticos, orientados para a cooperação igualitária, ética, mais fraterna e solidária". Mas de que modo se investe na formação do sujeito cooperativo nas práticas cotidianas do Colégio Pedro II? O objetivo da pesquisa aqui relatada foi analisar a formação do cidadão cooperativo como um processo de produção de subjetividades, que tem início nas lógicas que circulam em nossa sociedade. No entanto, o objetivo específico foi investigar o lugar que a formação do sujeito cooperativo ocupa nas práticas de docentes e gestores do Colégio Pedro II, e em que medida elas são influenciadas pelas públicas, como os Parâmetros Curriculares Nacionais, e pelo Projeto Político Pedagógico, do Colégio. A pesquisa se concentrou na Unidade São Cristóvão I, uma das unidades conhecida como Pedrinho, por atender apenas a alunos do primeiro segmento do Ensino Fundamental. O período abrangeu os anos de 2011 e 2012, aproximadamente dez anos após a elaboração e publicação do Projeto Político Pedagógico e mais de cento e setenta anos da fundação do Colégio. Não seria possível, portanto, descartar a história do Colégio, na busca de elementos que expliquem a realidade atual. A construção do campo de investigação deu-se a partir da análise de documentos, mas também das entrevistas e conversas com profissionais e pais de alunos com quem convivi durante mais de vinte anos, em reuniões pedagógicas e administrativas ou simplesmente nos pátios e corredores. Se você, leitor, vive o dia a dia da educação nacional, talvez reconheça algumas semelhanças, mas não duvide: ainda há muito espaço para a produção de singularidades, na microfísica do cotidiano.

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